4
PUBLICIDADE
Oque eles
disseram…
“É bom para o golfe madeirense, é
bom para os jogadores terem a
oportunidade de poder competir re-
gularmente e é bom em termos de convívio.
Existe uma maior assiduidade em termos
competitivos e isso ajuda não só a evolução
do jogador, como também a promover ainda
mais o clube e este campo. Se o circuito con-
tinuar para o ano melhor ainda, acho que to-
dos ficarão a ganhar.”
“É um circuito que vem, de certa forma. En-
riquecer o golfe madeirense, e proporcionar
aos amantes da modalidade, a
oportunidade de teremmais even-
tos ao longo do ano. Para além da
parte desportiva, o convívio entre
jogadores, pessoas ligadas ao ramo empre-
sarial só reforça ainda mais a marca Madei-
ra, seja ela no golfe, seja ela em termos ins-
titucionais. Esta iniciativa acaba por ser
uma mais valia para todos, pois o desporto
deve faz parte das nossas vidas.”
“O convívio está sempre presente neste cir-
cuito e é de salutar. Hoje (terceiro torneio) o
vento quis aparecer o que dificulta o jogo,
mas a verdade é que o espírito de fair-play e
de amizade e convívio marcam
sem dúvida este evento.”
“Uma óptima iniciativa para estimu-
lar o convívio entre os participantes
de golfe. Aliás o espírito do golfe tem
muito disso, das pessoas poderem
se encontrarem e conviverem através da práti-
ca de um desporto saudável e jogado em plena
natureza.É evidente que o DIÁRIO ao promover
este circuito é uma forma de estimular e cha-
mar a atenção para o mundo empresarial, e
que praticam a modalidade e convidam outras
pessoas, conseguindo assim reforçar ainda
mais este sector na Região. É commuito pra-
zer que faço parte deste circuito e faço ques-
tão de participar sempre que posso. ”
“Para já e após três torneios o feedback é de enorme sucesso, esta es-
treia do circuito na Região. O ambiente em redor dos vários torneios tem
sido espectacular e o facto de jogarmos numa modalidade um pouco di-
ferente do habitual obriga aos jogadores a treinarem ainda mais e a que-
rerem estar a um bom nível em cada torneio. A luta pelo título está ao ru-
bro assim como os restantes lugares do pódio. Esta moda-
lidade de Texas Scramble permite uma competição bas-
tante forte. Não tenho dúvidas que teremos circuito até ao
fim, apesar da equipa David Rosas/Flinstones e ‘Hotel The
Vine’ estarem em vantagem.”
CURIOSIDADES
GILDA SOUSA
Farmácia Monumental/Flinstones
RICARDO ABREU
Director do CGSS
LUIS COSTA
P.P Painel Portugal/Flinstones
ANABENTO
Alves de Barros
LUÍS SENALINO
NOS 2
- Todas as empresas/equipas
que marcaram presença neste
segundo torneio do Circuito,
foram, uma vez mais presen-
teados com a foto ‘oficial’.
Foram mais de uma centena
de jogadores, que participaram
no segundo torneio que rece-
beram a sua foto oficial indivi-
dual como prenda do DIÁRIO.
- O vento neste terceiro torneio
veio a complicar os resultados
finais. Nas duas primeiras jor-
nadas os resultados de 45 e
46 pontos net figuraram como
os melhores scores e curiosa-
mente alcançados pela dupla
Dionísio Filipe/Bernardo Calção
do David Rosas/Flinstones. Já
no terceiro torneio o melhor
score foi de 41 pontos net
conquistados por João
Lopes/Bernardo Freitas da
Farmácia São Gonçalo.
- Ana Isabel Freitas uma vez
mais a melhor classificada em
termos de senhoras. Fazendo
par com João Abel de Freitas,
na equipa FN Hotelaria, esta
jogadora acabou por dar uma
preciosa ajuda na classificação
final. A FN Hotelaria fechou a
etapa no 7.º lugar e o nome de
Ana Isabel Freitas figura como
a melhor jogadora feminina,
em termos de pontuações
colectivas, onde veio a somar
39 pontos net juntamente
com o seu marido.
